Morto, afinal Vivo, não é politico!

Uma família de Leiria, teve a desagradável tarefa de preparar o funeral para uma pessoa que afinal estava viva. Os familiares, estão em choque, mas contentes, embora afirmem ter sido doloroso chorar a morte de um ente querido… que afinal estava vivo (e ainda bem!). O Hospital reconheceu erro e abriu um daqueles processos de inquérito que só servem para calar a opinião pública, durante os primeiros dias após o acontecimento, e depois será certamente arquivado… (se é que chega a começar)!

Em Consciência Critica digo:
É de facto uma situação a lamentar, mas tamanho espanto, só demonstra que a família e o morto que afinal está vivo, não pertencem à classe politica portuguesa. É que na politica em Portugal, não tão poucas vezes, fazem-se funerais e enterros com o pessoal vivinho da silva, basta não gostar de um qualquer cromo, e pimba. Lá saem umas directrizes para matar a carreira politica de alguém. A avaliar só do último ano e meio pela quantidade de vaticínios de morte, (politica, entenda-se), metade dos políticos portugueses, já não o eram. Vejamos:
Manuel Maria Carrilho, de quase morto porque perdeu Lisboa, a Embaixador Português na UNESCO!
Marques Mendes, de quase morto por ser mau líder partidário, a único concorrente em eleições directas internas!
Paulo Portas, de quase morto após sua estrondosa derrota, a salvador popularista.
Jorge Coelho, de quase morto após derrota socialista nas autárquicas, a quase candidato socialista à CML.

Nuno, de quase virtualmente morto, a quase virtualmente vivo.
Carmona Rodrigues, de quase morto após o BragaParques, ei-lo a aguentar com mais duas… (epul e gebalis)!
Helena Lopes da Costa, de quase morta para o partido, a presidente da comissão politica da secção de Algés!
Isaltino Morais, de quase morto, enterrado e encarcerado, a Presidente do Município de Oeiras.
Cavaco Silva, de quase morto pelos socialistas há uns largos anos atrás, a amigo socialista de Belém! (faz lembrar 1 rei mago)