Este ano não vai haver presépio!...
Tive agora conhecimento desta triste notícia, mas as razões são eloquentes:
- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada do estábulo até decisão governamental;
- Os camelos estão no governo;
- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos;
- A vaca está louca e não se segura nas patas;
- O burro está na Escola Básica a dar aulas de substituição;
- Nosso Senhora e São José foram chamados à Escola Básica para avaliar o burro;
- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo para olhar para ela;
- O Menino Jesus está no Tivoli em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra ordenou a sua entrega imediata ao pai biológico;
- A ASAE fechou temporariamente o estábulo pela falta da manjedoura e, sobretudo, até serem corrigidas as péssimas condições higiénicas do estábulo, de acordo com as normas da UE.
- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada do estábulo até decisão governamental;
- Os camelos estão no governo;
- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos;
- A vaca está louca e não se segura nas patas;
- O burro está na Escola Básica a dar aulas de substituição;
- Nosso Senhora e São José foram chamados à Escola Básica para avaliar o burro;
- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo para olhar para ela;
- O Menino Jesus está no Tivoli em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra ordenou a sua entrega imediata ao pai biológico;
- A ASAE fechou temporariamente o estábulo pela falta da manjedoura e, sobretudo, até serem corrigidas as péssimas condições higiénicas do estábulo, de acordo com as normas da UE.
7 Criticas:
País vive desalento em relação ao modo como a economia tem avançado
Os portugueses são os mais pessimistas no que respeita à situação económica do país. Em tempo de crise, o povo mostra que anda desencantado, porque ganha pouco e gasta muito ou simplesmente porque está desempregado, ou em risco disso.
O estudo Roper da GfK Metris, apresentado esta quarta-feira em Portugal, revela que só 26% dos portugueses estão mais optimistas e confiantes que, daqui a 12 meses, a situação económica seja melhor que actualmente.
Inflação e preços elevados também lideram preocupações
As principais preocupações dos portugueses estão assim relacionadas com a recessão económica e desemprego, com o crime e ausência de Lei e ainda com a inflação e os preços elevados que se praticam a nível nacional.
Estas percentagens e inquietações contrastam com o sentimento vivido a nível europeu e mundial, já que 59% dos espanhóis sentem-se optimistas quanto ao desenrolar da sua economia até ao próximo ano. Os franceses surgem com uma confiança de 45%, os ingleses com 57% e os alemães com 36%.
70% dos americanos optimistas quanto ao futuro
Nos EUA, a confiança na melhoria da situação económica é evidente. 70% dos norte-americanos mostram-se optimistas quanto ao futuro.
Além de Portugal, nenhum outro país europeu apresenta como principais preocupações a situação económica. Espanha mostra mais cautela em relação ao crime, à ausência de Lei e ao terrorismo.
Segundo o General Manager da GfK, Luís Valente Rosa, «este desencanto que se vive em Portugal está relacionado com o descrédito que há nas instituições políticas». O mesmo responsável frisa que a confiança no Governo, na Assembleia da República (AR) e nos partidos é «ainda reduzida».
«Há um desalento em relação ao modo como o país tem avançado, nos últimos anos. Os portugueses estão desiludidos e consideram que já não vale a pena confiar ou investir», remata.
Recorde-se que o estudo Roper faz a análise do consumidor português num comparativo internacional sobre o estado do país, tempos livres e estilos de vida, valores pessoais, poder das marcas, redes de influência social, comportamento e decisão de compra, bebidas, assuntos relacionados com a juventude, comunicação social e publicidade, tecnologia e telecomunicações, beleza e automóveis.
Neste estudo apresentam-se os resultados de cerca de 40 mil entrevistas realizadas de forma directa ou pessoal, aos consumidores com mais de 13 anos, de 31 países.
Por Anónimo, a 05 dezembro, 2007 14:35
Segundo o artigo anterior, perguntem se em Espanha, França, Inglaterra e Alemanha, teem lá algum SÓCRATES.
Nós infelizmente temos um para troca, mas infelizmente,continua a mentir desavergonhadamente, e a dizer que o desemprego está controlado.
E está controlada a descida, mas livre e livremente o seu aumento.
Já ninguem o quer por cá.
Até o homem de Boliqueime anda doido e desorientado.
Arranjem por favor alguma parteleirinha para colocar este bicho mariconço.
Ai quanto eu gostaria de emigrar.
Á-Vila
Por Anónimo, a 05 dezembro, 2007 15:48
Puras "mentiras e balelas",
Ainda há pouco recebi um comentário de um socialista no meu "blog", para o qual este País nunca esteve tão bem como com o socretino. Ah! E ainda diz que mo vai "provar" em breve!
Parece que se baseou numa sondagem que dá nova maioria absoluta aos "xuxas".
Lá diz o Povo: "o pior cego, é o que não quer ver"!
Por Rui Freitas, a 06 dezembro, 2007 02:45
Economia:
De acordo com secretário de Estado da Segurança Social
Governo diz que «nenhum idoso será pobre em Portugal»
Política do Orçamento de Estado 2008 «é coerente»O secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, sublinhou esta quinta-feira que as medidas do Governo para o Orçamento de Estado 2008 «garantem que nenhum idoso seja pobre em Portugal».
«Não baixámos as pensões. Garantimos um aumento de 30 por cento aos idosos com pensões mais baixas», disse o secretário de Estado no Parlamento, referindo-se ao complemento solidário.
Na discussão de propostas de alteração ao Orçamento de Estado 2008, Pedro Marques apelidou a política do Executivo de «coerente» e referiu que o Governo «está a combater a pobreza mas não com esmolas».
Entretanto, foi também anunciado que o Movimento Unitário de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) vai protestar esta sexta-feira, frente à Assembleia da República, por melhores reformas, mais equipamentos sociais e maior comparticipação pública na doença.
É esta a nossa triste sina.
Aturar estes mentirosos.
O aumento destas miseráveis reformas, não dá sequer para o pequeno almoço diário, de um destes malandros, quanto mais para o mês do reformado.
Estou a ver quem tem uma reforma de 130 Euros, com o aumento dos tais 30%, fica com a REFORMA MILIONÁRIA DE 172 EUROS MENSAIS.
PORTANTO DEIXA DE SER POBRE.
As palavras destes palhaços são de uma ELEITORALICE MEDONHA, ( Será que o Homem de Boliqueime, ficará indiferente a tamanho absurdo eleitoralista?, então se nenhum reformado será pobre em Portugal, só haverá ricos?.
Está bem, então estes palhaços, quando se reformarem terão reformas multi-milionárias.
Só merecem passar uns anitos de férias em AUCHEWITZ.
Ainda querem nova MAIORIA.
Ainda bem PORTUGAL
Á-Vila
Por Anónimo, a 06 dezembro, 2007 11:18
Teixeira dos Santos disse esta quarta-feira que a descida de impostos só deve acontecer em 2010.No debate da proposta de Orçamento do Estado para 2008, que decorreu no Parlamento, o ministro sublinhou que agora «o compromisso com Bruxelas é que o défice se situe em 0,4 por cento em 2010» e acrescenta que até esta altura, «não podemos pensar em facilitismo no combate à fraude fiscal e em descidas de impostos fora de tempo».
Para o ministro, o Governo não poderá «entrar em veleidades» e descer os impostos, sublinhando que essa redução só poderá ser feita quando o défice estiver num «valor próximo do equilíbrio».
A questão foi levantada pela bancada parlamentar do PCP que propunha uma descida do IVA para 20 por cento em 2008 e para 19 por cento em 2009. Teixeira responde que «seria irresponsável deitar tudo a perder».
À saída do debate o ministro refere que não há condições para reduzir impostos até essa data mas que também não vai aumentar. «Aumentar impostos não, isso era o que faltava», disse.
O ministro vai mais à frente e afirma que equacionar reduções nos impostos «só quando tivermos um défice suficientemente baixo e que não nos faça correr o risco de voltamos a exceder os 3%».
Teixeira dos Santos diz também que quer colocar as contas públicas dentro do equilíbrio e que qualquer redução de impostos terá que ser compatibilizada com a redução do défice até 0,4% em 2010.
Bom, se este MENTIROSO MINISTRO diz que só baixa os impostos em 2010, é porque já sabe que irá ganhar as eleições em 2009.
Se isso acontecer, deixo aqui algumas sugestões para novos impostos.
Quem:
Não usa óculos
Não usa Bengala
Não usa Sapatos
Não aplaude o governo
Tem tosse
Mendiga
Tem cabelo
Não vai á bola
Não votar no Partido do Governo
É mudo
Usar gravata
Só come um prato de sopa por dia
Usar fato de banho na praia
Andar descalço na praia
Não fizer uma vénia ao governante
Não fizer férias fora da Europa
Quem não usar fraldas
E quem não tiver um carro de luxo igual ou superior ao dos governantes.
E por fim, QUEM SOUBER LER E ESCREVER.
Mara
Por Anónimo, a 06 dezembro, 2007 11:57
Apenas reformados farão 14 descontos anuais
ADSE: uns descontam 12 meses, outros descontam 14
Secretário de Estado afasta alargamento a funcionários no activo
Afinal, apenas os funcionários públicos reformados, ou seja, os aposentados da Caixa Geral de Aposentações (CGA) é que vão descontar 14 meses por ano para o sistema de saúde do sector, a ADSE.
Assim, para os funcionários públicos no activo, os descontos continuam limitados aos 12 meses, explicou ontem o secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, Emanuel Santos.
«No caso dos reformados, aplica-se o que a Lei determina (artigo 2º da Lei 53-D/2006)», explicou fonte oficial do Ministério das Finanças e da Administração Pública à «Agência Financeira».
Esta legislação é um aditamento ao artigo 47º do Decreto-Lei 118/83, onde se fixa que a base de incidência para os descontos são as pensões.
«No caso dos reformados paga-se 14 pensões, pois juridicamente não existem subsídios de Natal nem de férias. Logo, é por isso que incide sobre 14 meses», concluiu.
EXISTEM OU NÃO PORTUGUESES DE PRIMEIRA E DE SEGUNDA?
( SÓ AGORA É QUE SOUBE QUE OS FUNCIONÁRIOS PUBLICOS SÓ DESCONTAVAM 12 MESES, A POUCO E POUCO LÁ SE VAI SABENDO ALGUMA COISITA.
Pancrácio Hermengardo do Ó
Por Anónimo, a 06 dezembro, 2007 12:05
Assim Portugal não aguenta. Já chega de décadas de inoperância e incompetência.
Por Anónimo, a 06 dezembro, 2007 14:21
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