Vou-me Candidatar a Líder do PSD!!
Com a aplicação de um novo programa Simplix, de 25 medidas apenas, tornaria Portugal na 1ª Potência Mundial. Seria necessário é claro, um novo pacto de regime, uma vez que para estas medidas resultarem, pela 1ª vez, teriam que se envolver, todos os quadrantes políticos.
Medida 1: Trocávamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis tinham que levar o Alberto João.
Medida 2: Como os galegos são boa onda, e não dão chatices, ficávamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa mundial de vestuário). A indústria têxtil portuguesa era revitalizada, e a Espanha ficava encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.
Medida 3: Desesperados, os espanhóis tentariam devolver a Madeira (e o Alberto João). A malta não aceitava.
Medida 4: Ofereciam também o Pais Basco. A malta mantinha-se firme e não aceitava.
Medida 5: A Catalunha aproveitava a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis ofereciam-nos: a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida seria termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta armava-se em difícil mas aceitávamos.
Medida 6: Dávamos a independência ao País Basco, e em contrapartida eles teriam que ficar com a Maria José Morgado e o Alberto João. A malta da Eta pensava que podia bem com eles e aceitava sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira tornava-se um paraíso, e no continente finalmente concluía-se a instrução do processo apito dourado. A Catalunha não causava problemas… (no fundo, no fundo são mansos).
Medida 7: Afinal a Eta não aguentava com a Maria José Morgado, e os restantes Bascos, não aguentavam com o Alberto João, que entretanto tinha assumido o poder. O País Basco pedia para se tornar território português. A malta aceitava (apesar de estar lá o Alberto João e a Maria José Morgado).
Medida 8: Como no País Basco não há Carnaval, o Alberto João emigrava para o Brasil... e entretanto os gajos da Eta perdiam tanto tempo em depoimentos, que nem teriam tempo para preparar novos atentados…
Medida 9: Quando o Governo brasileiro estivesse quase farto do Alberto João, ameaçávamos enviar para lá a nossa arma secreta anti-corrupção… e enviávamos mesmo o Cravinho… O Lula, à rasca com as medidas do Cravinho, pedia para o Brasil voltar a ser território português. A malta aceitava e mandávamos o Alberto João de volta para a Madeira, mas deixávamos lá o cravinho (visto que cá não faz falta).
Medida 10: Dávamos a independência à Amazónia, e em contrapartida tinham que levar com o crocodilo blogonauta.
Medida 11: Púnhamos o Madail à frente da Federação Brasileira de Futebol, e o Valentim a organizar o “Brasileirão”. Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal, tornava-se campeão do mundo de futebol! O Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguentava a emoção, e refugiava-se nas Canárias.
Medida 12: Os espanhóis, desmoralizados, economicamente e territorialmente enfraquecidos, não ofereciam resistência quando mandássemos os poucos que restavam para as Canárias, com a promessa de que o Alberto João, iria reinventar o Fogo de Artificio na ilha.
Medida 13: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa, apesar de termos o Alberto João nas Canárias.
Medida 14: Depois de termos sido campeões do Mundo de futebol, pedíamos ao Reinaldo Teles, que juntamente com o José Veiga, mexessem os cordelinhos, para colocar o Pinto da Costa na presidência da UEFA. O Pinto da Costa aceitava o lugar, e em contrapartida tinha que levar com ele a Carolina Salgado.
Medida 15: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, tornava-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocávamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que ficariam sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os levava à asfixia financeira.
Medida 16: Entretanto os Japoneses, temendo o nosso poderio, pediam-nos para formar-mos uma aliança… nós aceitávamos, com a contrapartida de enviar para lá o Sócrates e o seu Choque Tecnológico.
Medida 17: Os Americanos, lixados com o bloqueio marítimo, queriam-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João ( que eles não sabiam estar exilado nas Canárias) e as FP25. Perante tal prova de força, os americanos capitulavam e nós tornávamo-nos na primeira potência mundial.
Medida 18: Com os Estados Unidos fora de combate, e os Japoneses doidos com o choque tecnológico, enviámos o Correia de Campos para a China, para aplicar o seu plano anti maternidades, o que faria reduzir drasticamente a taxa de natalidade.
Medida 19: Os chineses, gratos pelo nosso contributo, devolviam-nos Macau, e nós nomeávamos Santana Lopes governador de Macau. (lá há casinos que se farta!)
Medida 20: Como grande potência mundial, estava na hora de unificar os PALOPS. Começávamos por Cabo Verde para onde mandávamos de imediato o Isaltino, coadjuvado pelo Guterres devido à sua grande paixão pela educação. (Diminuímos assim a taxa de analfabetismo, e aumentávamos a especulação imobiliária)!
Medida 21: Para preparar o nosso grande ataque à restante Europa, mandávamos o Mário Soares, ir falar o seu fluente francês, avec sons amis na UNESCO e na OCDE, juntando-se assim, em Paris, a Ferro Rodrigues e a Manuel Maria Carrilho.
Medida 22: Para nosso representante máximo no Parlamento Europeu, nomeávamos Marques Mendes, uma vez que tem características únicas para se infiltrar pelos corredores da política, sem ninguém dar por ele. Desta forma, estaríamos a par do que os outros países pensavam, e não levantávamos muitas ondas.
Medida 23: Enviávamos Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa, negociar qualquer coisa com o Vladimir Putim… (eles devem todos falar a mesma língua!)
Medida 24: Os Australianos, temendo um bloqueio comercial da nossa parte, propunham-nos um tratado de cooperação institucional, e nós destacávamos para lá o Menezes, uma vez que é o mais habituado a grandes saltos tipo canguru.
Medida 25: Por fim, como grande potência mundial seríamos de novo respeitados em todo o Mundo, e decretávamos o Português como a 1ª língua mundial, colocando a Maria de Lurdes Rodrigues e o Paulo Portas (não me lembrei de nada de útil para ele), a coordenar esta transição.
ÉRA FÁCIL !
Medida 1: Trocávamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis tinham que levar o Alberto João.
Medida 2: Como os galegos são boa onda, e não dão chatices, ficávamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa mundial de vestuário). A indústria têxtil portuguesa era revitalizada, e a Espanha ficava encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.
Medida 3: Desesperados, os espanhóis tentariam devolver a Madeira (e o Alberto João). A malta não aceitava.
Medida 4: Ofereciam também o Pais Basco. A malta mantinha-se firme e não aceitava.
Medida 5: A Catalunha aproveitava a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis ofereciam-nos: a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida seria termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta armava-se em difícil mas aceitávamos.
Medida 6: Dávamos a independência ao País Basco, e em contrapartida eles teriam que ficar com a Maria José Morgado e o Alberto João. A malta da Eta pensava que podia bem com eles e aceitava sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira tornava-se um paraíso, e no continente finalmente concluía-se a instrução do processo apito dourado. A Catalunha não causava problemas… (no fundo, no fundo são mansos).
Medida 7: Afinal a Eta não aguentava com a Maria José Morgado, e os restantes Bascos, não aguentavam com o Alberto João, que entretanto tinha assumido o poder. O País Basco pedia para se tornar território português. A malta aceitava (apesar de estar lá o Alberto João e a Maria José Morgado).
Medida 8: Como no País Basco não há Carnaval, o Alberto João emigrava para o Brasil... e entretanto os gajos da Eta perdiam tanto tempo em depoimentos, que nem teriam tempo para preparar novos atentados…
Medida 9: Quando o Governo brasileiro estivesse quase farto do Alberto João, ameaçávamos enviar para lá a nossa arma secreta anti-corrupção… e enviávamos mesmo o Cravinho… O Lula, à rasca com as medidas do Cravinho, pedia para o Brasil voltar a ser território português. A malta aceitava e mandávamos o Alberto João de volta para a Madeira, mas deixávamos lá o cravinho (visto que cá não faz falta).
Medida 10: Dávamos a independência à Amazónia, e em contrapartida tinham que levar com o crocodilo blogonauta.
Medida 11: Púnhamos o Madail à frente da Federação Brasileira de Futebol, e o Valentim a organizar o “Brasileirão”. Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal, tornava-se campeão do mundo de futebol! O Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguentava a emoção, e refugiava-se nas Canárias.
Medida 12: Os espanhóis, desmoralizados, economicamente e territorialmente enfraquecidos, não ofereciam resistência quando mandássemos os poucos que restavam para as Canárias, com a promessa de que o Alberto João, iria reinventar o Fogo de Artificio na ilha.
Medida 13: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa, apesar de termos o Alberto João nas Canárias.
Medida 14: Depois de termos sido campeões do Mundo de futebol, pedíamos ao Reinaldo Teles, que juntamente com o José Veiga, mexessem os cordelinhos, para colocar o Pinto da Costa na presidência da UEFA. O Pinto da Costa aceitava o lugar, e em contrapartida tinha que levar com ele a Carolina Salgado.
Medida 15: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, tornava-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocávamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que ficariam sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os levava à asfixia financeira.
Medida 16: Entretanto os Japoneses, temendo o nosso poderio, pediam-nos para formar-mos uma aliança… nós aceitávamos, com a contrapartida de enviar para lá o Sócrates e o seu Choque Tecnológico.
Medida 17: Os Americanos, lixados com o bloqueio marítimo, queriam-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João ( que eles não sabiam estar exilado nas Canárias) e as FP25. Perante tal prova de força, os americanos capitulavam e nós tornávamo-nos na primeira potência mundial.
Medida 18: Com os Estados Unidos fora de combate, e os Japoneses doidos com o choque tecnológico, enviámos o Correia de Campos para a China, para aplicar o seu plano anti maternidades, o que faria reduzir drasticamente a taxa de natalidade.
Medida 19: Os chineses, gratos pelo nosso contributo, devolviam-nos Macau, e nós nomeávamos Santana Lopes governador de Macau. (lá há casinos que se farta!)
Medida 20: Como grande potência mundial, estava na hora de unificar os PALOPS. Começávamos por Cabo Verde para onde mandávamos de imediato o Isaltino, coadjuvado pelo Guterres devido à sua grande paixão pela educação. (Diminuímos assim a taxa de analfabetismo, e aumentávamos a especulação imobiliária)!
Medida 21: Para preparar o nosso grande ataque à restante Europa, mandávamos o Mário Soares, ir falar o seu fluente francês, avec sons amis na UNESCO e na OCDE, juntando-se assim, em Paris, a Ferro Rodrigues e a Manuel Maria Carrilho.
Medida 22: Para nosso representante máximo no Parlamento Europeu, nomeávamos Marques Mendes, uma vez que tem características únicas para se infiltrar pelos corredores da política, sem ninguém dar por ele. Desta forma, estaríamos a par do que os outros países pensavam, e não levantávamos muitas ondas.
Medida 23: Enviávamos Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa, negociar qualquer coisa com o Vladimir Putim… (eles devem todos falar a mesma língua!)
Medida 24: Os Australianos, temendo um bloqueio comercial da nossa parte, propunham-nos um tratado de cooperação institucional, e nós destacávamos para lá o Menezes, uma vez que é o mais habituado a grandes saltos tipo canguru.
Medida 25: Por fim, como grande potência mundial seríamos de novo respeitados em todo o Mundo, e decretávamos o Português como a 1ª língua mundial, colocando a Maria de Lurdes Rodrigues e o Paulo Portas (não me lembrei de nada de útil para ele), a coordenar esta transição.
ÉRA FÁCIL !
13 Criticas:
Muito interessante, pese porém o facto de se ter esquecido de alguns cromos:
O Bloco de Esquerda?
O Bar dos Escuteiros de Paço de Arcos e a faca que furou os pneus do outro?
A Lenicha e o filho?
O namorado do crocodilo que agora trabalha na CMO?
O Nuno Mendes, que provavelmente pensou em tudo isto muito antes do 25 de Abril (tal é a sua clarividência)?
O Zé Eduardo? O Zé Eduardo???? O bacano que inventou as 1001 maneiras de dominar o que quer que seja(inclusive o mundo)?
O Rabaral Lopes e a comunidade gay? (Acho que está a ser preconceituoso ao omitir o lobby gay!)
A Alda e a Maria e todas as sapatonas do Mundo?
A PTC e todas as dondocas da política?
E o Salazar? Não regressa? Não há mesmo maneira?...?
Parabens pela criatividade.
Por Anónimo, a 27 janeiro, 2007 18:58
Estou completamente estarrecido, estupefacto, surpreendido,e até já com uma certa arrogância, a imaginar dizer em qualquer parte do Universo, "Sou Portugues".
A imaginar a cara daqueles humildes servos a curvarem-se e a abrir alas para eu passar, pobrezinhos, pobretanas!. O respeitinho é muito bonito.
Mas estou triste por nunca ter tido uma ideia tão luminosa, bem haja a esse cerebro milagroso, mas, como a perfeição não existe, ainda cometeu algumas lacunas nesse ideário que comungo fraternalmente.
Porque é que não propunha tambem a colocação de Ar Condicionado nas ruas?, deste modo, terminava o previlégio dos ricos, porque já não fazia falta nas casas.
E os Alentejanos não podiam ser a solução para "acalmar" a guerra no Iraque?
Trocavamos a Ribeira dos Milagres pelo Mississipi ou Missouri, a Ribeira de Coina podia ser trocada pelo Rio De La Plata, e o rio Trancão pelo Amazonas,e a Ribeira do Jamor pelo Jordão?.
Diga lá que não foi mais uma ajudinha preciosa para o seu projecto.
Não consigo escrever mais porque o perfume destas Ribeiras fedem tanto que o teclado morreu.
Mas ainda o obriguei a dizer quem sou
Á-vila
Por Anónimo, a 27 janeiro, 2007 19:03
"A imaginar a cara daqueles humildes servos a curvarem-se e a abrir alas para eu passar"
O Á-vila afinal é o Noddy!!!
Por Anónimo, a 27 janeiro, 2007 19:07
Choca-me que um verdadeiro programa de governo, como este que apresentei, não mereça da vossa parte mais contributos. Note-se que só anunciei a minha candidatura, pelo que, este pacote de medidas, ainda poderá sofrer alterações, alicerçadas nos contributos sempre válidos, dos válidos militantes deste nosso partido. Aguardo pelas vossas sujestões.
Por Consciência Critica, a 28 janeiro, 2007 23:00
Correcção: Aguardo pelas vossas sugestões!
Por Consciência Critica, a 28 janeiro, 2007 23:12
Olhe lá chefe, já dei os meus 5 cents sobre o assunto.
Cadê o Rui Freitas e outros gajos podres de chatos? Não merecerão um certa camaradagem blogista?
Sei que o senhor é contra o cacique mas veja lá se arranja um trabalhinho para esses senhores.
Por exemplo, o Nuno Mendes. O fulano ia para não sei onde porque tinha um trabalho não sei do quê. Acabou o Blog e tal à conta do não sei quantos. E agora está de volta.
Se está de volta é porque o caneco do não sei quê não deu para alimentar o não sei quantos.
Ponha lá uma cunha pelo rapaz catano.
Por Anónimo, a 28 janeiro, 2007 23:18
Em nome da WWF gostaria de felicitá-lo pelo cariz marcadamente ecológico do seu projecto.
É do conhecimento público que os crocodilos que falam estão em vias de extinção.
É com agrado que comungamos da sua preocupação em restabelecer esse animal com o seu habitat.
Por Anónimo, a 28 janeiro, 2007 23:22
oh chefe! Cum caneco! Vai Buscar!
Por Consciência Critica, a 29 janeiro, 2007 21:38
Estou completamente destroçado. Então não é que o Sócrates depois de ter lido este post, meteu-se num avião rumo à China!!!! O gajo não pode ver nada. Já me está a roubar as ideias. Ao que apurei foi justamente à China, ver se despacha para lá o Correia de Campos, mais o seu programa anti-maternidades. Só não consegui apurar se quando receber Macau, vai mandar para lá o Santana! Assim que tiver esta informação, digo-vos!
Por Consciência Critica, a 29 janeiro, 2007 21:42
Nao gosto de ver que se deprecie Espana.
Espana esta com Portugal.
Comprendo que seja uma graça.
O espanol
Por Anónimo, a 29 janeiro, 2007 21:43
Alberto Juan no lo queremos.
Crocodilo si. Bueno para las tapas.
O espanol
Por Anónimo, a 29 janeiro, 2007 21:44
Ó recém comentador espanol,
Tem calma rapaz, isto é um programa de governo, para quando eu chegar a Primeiro-Ministro… e olha que pelo andar da carruagem ainda faltam pelos menos 6 anitos… atá lá vai gozando a tua pátria. Viva à Espana! Olé!
Por Consciência Critica, a 29 janeiro, 2007 22:13
Pode contar com o meu voto! :)))
[] S-D.
Por Isabel Magalhães, a 30 janeiro, 2007 01:48
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