sexta-feira, outubro 27, 2006

PODE DAR-ME O SEU C.Ú. !

PODE DAR-ME O SEU C.Ú. !
(leia-se Cartão Único)

Entre as enumeras medidas incorrectas deste governo ditador, esta é uma daquelas com as quais mais concordo. Repito concordo!
Ora bem senão vejamos, dispor de um único documento que congregue o BI, o cartão de contribuinte, de segurança social, de saúde e de eleitor, parece-vos mal?

Acho muito estranho que a Comissão de Protecção de Dados se mostre tão preocupada com a constitucionalidade desta medida, alegando que poderão haver cruzamentos de dados entre as várias instituições.
Ora bem, deveria ser do interesse geral que as nossas instituições funcionassem melhor, de forma mais rápida, e que se deixasse de perder tempo com trocas de informação entre os vários organismos, e neste sentido indubitavelmente o CÚ daria uma preciosa mãozinha. Afinal têm medo do quê?

Pela óptica constitucional, ai sim parece haver um entrave. É que a medida viola claramente a constituição no princípio de atribuição de um número mecanográfico a cada cidadão, o que nos leva a concluir que a constituição está obsoleta.

Por último, temos que admitir que teria imensa piada chegar perto de uma linda senhora e delicadamente pedir-lhe: “Mostre-me o seu CÚ se faz favor” …

Quando o Zé-Povinho fala...


O saudoso Rafael Bordalo Pinheiro, criou uma personagem de banda desenhada, cuja figura se tornou mítica.

Falo do célebre Zé-Povinho

Invoco aqui e agora este verdadeiro símbolo nacional, para dizer ao governo, o que pensamos sobre as portagens nas SCUT, e as promessas eleitorais.

TOMA !!!

quinta-feira, outubro 26, 2006

A propósito de um post que vi no politicopata, decidi investigar um pouco mais o assunto. E confirmo inequivocamente que o Gabinete Jurídico da CMO, vai ficar em sérios apuros... se a moda pega ( é claro !)

terça-feira, outubro 24, 2006


Bloco de Esquerda na sua essência…

Bondage no Avante

A convicção comunista...

segunda-feira, outubro 23, 2006

PENETRA


domingo, outubro 22, 2006

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Coincidências...

Desde que o Major deixou a presidência da Liga de Clubes...

o Boavista já perdeu as 2 últimas partidas.

Curioso...

Palavras... leva-as o vento...Quando seria de esperar uma retoma do poder de compra, como estímulo da necessidade premente de crescimento económico, acompanhado pelo necessário reforço de investimento público, como forma de criação de emprego, eis que surge o OE 2007.

É extraordinário. Uma visão tão inovadora que quanto dermos conta não teremos multinacionais, não teremos sector têxtil e fabril, não teremos PME’s , não teremos pesca, e pior de tudo, não teremos cara para enfrentar mais um NOVO ACTO ELEITORAL.

Aliás a frase “Acto Eleitoral” espelha bem o estado da nação.
A peça chama-se Nova Maioria, e está em exibição na carteira de qualquer português.
(sumária descrição da peça)
1º Acto – Fartas promessas eleitorais, com claros benefícios para o povo.
2º Acto - As primeiras medidas são o aumento dos impostos.
3º Acto – As segundas medidas são o aumento dos impostos.
4ª Acto – Medidas desesperadas, perdulárias, para ver se ganham as próximas eleições.

É de tal forma visível a falta de palavra dos actores em questão, que até o seu próprio partido anda de candeias às avessas com eles.

Mas enfim, o voto é secreto, e se a maioria dos Portugueses quiseram, quiseram.
O meu concelho é: emigremos para Espanha, para trabalharmos no próspero sector das pescas, (cada vez com mais embarcações e cotas de pesca), isto enquanto ainda nos aceitam como “hermanos”.

Aliás como disse o conhecido Zé Povinho, na última entrevista que lhe fiz :
“ … isto aqui tá uma m…. Vou –me dedicar à pesca…”.

A nossa história politica começa a ser pródiga em "TINOS". Neste caso refiro-me ao Marquês de Oeiras.

Tanto quanto me recorde o homem foi democraticamente eleito, ou não ?
O voto lá para os lados de Oeiras deixou de ser secreto?
Ou será que mesmo os que o criticam, secretamente também nele votaram ?
Deve ter sido. Senão como é que teria ganho ?

Pelo que leio, só entendo tamanha perseguição, pela frustração que muitos sentem.
Cuidado... Há quem saiba onde votaram...

luto




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